Descubra 4 mitos sobre big data

mitos do big data

Big data compreende um universo muito grande de informações, conceitos e conhecimentos. No meio disso tudo, informações podem se desencontrar e dar origem a informações falsas envolvendo big data. Esses “mitos” do big data podem ser bastante prejudiciais e impactar negativamente empresas que estejam começando agora a investir recursos nessa área.

A Crawly, como uma empresa especializada na coleta, limpeza e estruturação de dados, não pode deixar essas informações falsas circularem livremente por aí. Por isso, separamos 4 mitos do big data e explicamos, um a um, qual é a realidade.

1 - “Big data é a solução para todos os problemas de uma empresa”

É verdade que, ao utilizar ferramentas de big data, organizações de todos os tipos ganham uma vantagem competitiva importante diante da concorrência.

Essas organizações têm ao seu dispor informações atualizadas e precisas para tomar decisões e montar estratégias de maneira embasada, com dados concretos e sem achismos. Mas isso não significa que implantar uma gestão baseada em dados é algo que vai resolver todo e qualquer problema de uma empresa.

2 - “Big data é somente para empresas muito grandes”

É comum vermos por aí os casos de histórias de sucesso envolvendo big data e grandes empresas, muitas vezes empresas internacionais, não é mesmo? Talvez esse mito tenha surgido a partir daí. Mas a verdade vai além disso.

Um exemplo daqui mesmo do Brasil é a Loft, scaleup do ramo imobiliário e cliente da Crawly. A empresa chegou até nós em busca de crescimento, com o objetivo de expandir a sua atuação no mercado. Para auxiliá-los nesse objetivo, a Crawly criou diversos robôs para coleta de dados imobiliários, em variados municípios, estados e até fora do país.

Afinal de contas, para um crescimento rápido, o quanto antes observarmos mercados externos, mais cedo poderemos remover as limitações de fronteiras na expansão comercial. O resultado? A Loft segue crescendo e está cada vez mais próxima de fazer seu IPO na Nasdaq.

3 - “As informações do big data sempre são de qualidade”

Se por um lado é verdade que as informações coletadas no big data permitem que empresas tomem decisões mais assertivas e elaborem estratégias mais eficazes, é preciso ter em mente que há uma importante atividade, também realizada por bots inteligentes, que acontece entre a coleta e a análise de dados.

Estamos falando da limpeza de dados, processo realizado por robôs scrapers. Isso acontece devido ao fato de que, quando coletados, os dados relevantes muitas vezes vêm acompanhados de outros dados que não interessam à empresa em questão. Os scrapers atuam nesse sentido para garantir que o que vai chegar até a empresa é somente o material relevante para atingir os objetivos pretendidos.

4 - “Os robôs fazem tudo sozinhos”

Vivemos numa realidade em que os bots inteligentes estão cada vez mais sofisticados. Eles conseguem executar atividades numa velocidade absurda, impossível para seres humanos. Mas dizer que eles funcionam de maneira 100% independente de engenheiros ou analistas seria uma inverdade.

Afinal, somos nós, humanos, que criamos e desenvolvemos esses bots. Sem a ação humana, os crawlers e scrapers ficariam sem direcionamento, realizando atividades de maneira repetitiva e sem orientação. Outro fator importante é que, com o passar do tempo, as demandas de uma empresa com relação a dados vai naturalmente mudando, então se faz necessária a ação humana para personalizar os robôs e direcioná-los corretamente.

Quer saber mais sobre bots inteligentes e as utilizações deles para negócios? Continue a sua leitura aqui!