Dados acionáveis: 3 passos para obtê-los com mais facilidade

Homem fazendo gráfico

Elementos como coleta de dados, análise de dados e Business Intelligence são essenciais para que gestores consigam tomar decisões precisas e assertivas no dia a dia de qualquer organização. É verdade que hoje em dia, com os avanços da tecnologia, toda empresa com visão de futuro faz uso dessas ferramentas e estratégias.

Mas o que acontece, na prática, é que muitos gestores não aproveitam 100% os benefícios que o Big Data pode proporcionar. E isso acontece porque nem sempre os dados coletados e analisados são transformados em dados acionáveis. E o que seria isso?

Afinal, o que são Dados Acionáveis?

Dados acionáveis, dentro do big data, são dados que, após coletados e tratados, são efetivamente utilizados para definir com precisão os próximos passos a serem tomados pela empresa.

Um estudo conduzido pela empresa norte-americana de pesquisa de mercado Forrester apurou o seguinte: 74% das organizações participantes do estudo desejam ser empresas “data-driven”, ou seja, que tomam decisões baseadas em dados concretos.

No entanto, apenas 29% dessas empresas conseguem, de fato, basear suas decisões a partir dos dados coletados. O que fazer para mudar este cenário? Abaixo, selecionamos 3 passos que empresas de todos os setores e tamanhos podem utilizar para tornar os dados mais acionáveis e, assim, fazer total proveito dos dados coletados e analisados.

Confira, a seguir, como tornar os dados acessíveis em empresas.

Conectar dados explícitos e implícitos

Dados explícitos costumam receber mais atenção no processo de análise de dados pois são gerados a partir de ações muito claras por parte dos clientes. Se alguém acessa o seu site e já adquire o seu produto ou contrata seu serviço, por exemplo, essa ação gera dados explícitos.

Menos lembrados, no entanto, são os dados implícitos. Esses são gerados quando, por exemplo, um possível cliente entra no seu site, lê algumas coisas, dá uma olhada no que está disponível mas não concretiza alguma aquisição.

Ao utilizar esses dois tipos de dados em igual medida, combinando-os, gestores se tornam ainda mais informados para tomar decisões embasadas e que tragam resultados positivos.

Adotar o uso de catálogos de dados

Mas como acessar dados explícitos e implícitos de forma ágil e segura? É exatamente para isso que servem os catálogos de dados. Com eles, gestores conseguem monitorar os dados, saber de onde determinados dados vieram, entre outros detalhes.

Catálogos de dados funcionam dentro das organizações de maneira a centralizar os dados que são coletados e armazenados. Com acesso rápido, fica mais prática a tarefa de transformar o que foi coletado em dados acionáveis.

Aprimorar a governança de dados

Governança de dados, em linhas gerais, é o termo que define o conjunto de processos, sistemas organizacionais e políticas que uma empresa adota para gerir os dados que estão sob sua responsabilidade.

Esse não é um conceito estático, ou seja, que é implantado uma vez só e nunca mais tocado. Conforme as tecnologias avançam e um volume cada vez maior de dados é coletado e tratado, surge a necessidade de fazer mudanças na governança de dados estabelecida.

Isso porque aquilo que foi estabelecido há algum tempo pode estar ultrapassado, fazendo com que a análise de dados e a estratégia de B.I. adotadas não funcionem tão bem como de costume. Portanto, dedicar tempo a rever processos e atualizá-los quando preciso é essencial.

O uso de dados como ferramenta no processo de tomada de decisões só faz crescer, e não é por acaso. Conforme mais e mais dados são coletados, empresas precisam ter certeza de que estão aproveitando todo o potencial proporcionado pelo Big Data.

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